Entrevista de Stana Katic à revista “Io Donna”
- 18 de setembro de 2017
Stana Katic está na edição de número 37 da revista italiana “Io Donna”, com uma breve entrevista sobre a sua nova série, Absentia, e seus companheiros de trabalho. Confira a tradução.
Para mim, o amor tem o ritmo do fandango
“Culpe o meu espírito cigano, sempre pronto para começar com a fantasia”, diz a atriz Stana Katic. E só em uma ocasião ela fica sem palavras…
por Alessandra De Tommasi
Stana Katic, canadense de 39 anos e de origem sérvia-croata, depois de se despedir de Castle (interpretando a detetive apaixonado pelo escritor de mistérios), é a protagonista e produtora de Absentia, uma série que logo veremos na Itália, também. Na série, ela interpreta Emily, outra mulher forte: uma agente do FBI que desapareceu e voltou para casa depois de seis anos, mas sem memória.
Vivemos em um mundo perigoso, qual é o seu maior medo?
Perder quem eu amo, meu marido, um amigo ou um membro da família. Apenas o pensamento me paralisa.
No set, como você combatia os pensamentos negativos, tendo em conta a temática obscura?
Eu escutava Radiohead para aliviar a tensão.
O que faz seu coração bater hoje?
Meu espírito cigano, curioso, selvagem, sempre pronto para descobrir novos lugares e a viajar, mesmo com a fantasia, lendo um livro.
E o amor?
Para mim, é como o fandango*, uma dança que deve ter ritmo, onde você mantém o brilho vivo com uma sedução sutil, um jogo em que você provoca e se diverte, pois a rir é a chave.
Um colega [de trabalho] que te surpreendeu?
Richard Gere: gravamos Codinome Cassius 7 juntos e ele me deixou sem palavras. Não só porque ele é um dos homens mais sexy do mundo, mas porque ele é simples e generoso… E ele esteve perto de mim diversas vezes, quando eu disse a ele que sou fã dele. O que posso fazer? Sou fraca para artistas talentosos, de Johnny Depp a Daniel Day-Lewis e Anthony Hopkins. Diante de um deles, fico sem palavras. E isso não é algo que me acontece com frequência.
*Ritmo espanhol